AIPNE - Associação para a Integração de Pessoas com Necessidades Especiais

Contactos

Morada: Rua António Sérgio, 1-A | 2615-040 Alverca do Ribatejo

Telefone: 219 575 645 

Email: aipne.sec@gmail.com

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Órgãos Sociais

Assembleia Geral

  • Olivia Duarte - Presidente
  • Filomena Marta - 1º Secretário
  • Maria Caldeira - 2º Secretário

Direção

  • João Paulo da Silva - Presidente
  • Cheila Barros - Vice Presidente
  • Verónica Gonçalves - Tesoureiro
  • Margarida Mendonça - Secretário
  • Edite Correia - Vogal

Conselho Fiscal 

  • José Romão - Presidente
  • Lilia Gonçalves - 1º Secretário
  • Manuel Tomé - 2º Secretário

História

A AIPNE nasceu de uma ideia concretizada em 2002, por um grupo de pais e familiares de jovens portadores de deficiências várias, em resposta a inadequação das infra-estruturas existentes no concelho de Vila Franca, que ocupassem socialmente os seus jovens, permitissem uma formação adaptada e de uma forma geral, que os preparasse para um futuro embora incerto, mas possível de ser trilhado e preferencialmente caminhado autonomamente e com dignidade.

O primeiro projeto concretizado foi o da Formação Profissional, a qual possibilitou desde o seu início que grupos de jovens tenham contacto com o mundo do trabalho e a formação complementar, que de outro modo dificilmente teriam acesso. Muitas empresas que connosco trabalham reconhecem o mérito desta iniciativa e apoiam-nos de uma forma incondicional, pelo que lhe devemos um reconhecimento agradecido pela disponibilidade demonstrada no dia-a-dia, tal como à Euro Psy Rehabilitation, da qual somos membros.

Mas não ficámos satisfeitos, era necessário mais.

O projeto seguinte foi a constituição de um Centro de Emprego Protegido, na área da Reparação do Calçado, em regime de concorrência com o mercado, onde trabalham e têm formação, jovens com diferentes déficits.

Por fim surgiu o Centro Actividades Ocupacionais, o nosso último projeto, dedicado a jovens e adultos portadores de déficits mais profundos.

Sabemos que tudo o que pode ser feito pelas pessoas com deficiência nunca é demais e, por esse motivo continuamos desinquietos, insatisfeitos, e com esperança que num futuro mais ou menos próximo possamos concretizar mais projetos... Os nossos jovens merecem-no!